quarta-feira, 31 de outubro de 2007

A COPA É NOSSA: agora só falta...

Manchete d'O Globo de hoje:
A COPA É NOSSA
Agora, só faltam os aeroportos, as rodovias, os trens, os metrôs, os estádios. E Pelé


A manchete é memorável e, depois dela, não precisa nem ir ao texto, ela já diz tudo. E, ainda, faz lembrar, neste momento de alegria, aquela piada de que o Brasil é o país da fartura: farta isso, farta aquilo e, não é que, farta tudo.
Ops(!), sobra esperança, fé, alegria, muito trabalho e o melhor futebol do mundo.

"O Brasil tem, não o direito, mas a responsabilidade de organizar a Copa do Mundo de 2014". As palavras do presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, foram pontuais ao anunciar a confirmação do candidato único como sede, em Zurique (Suíça), nesta terça-feira....veja mais Terra Esportes

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Ousadia na nova política industrial. E ademais?

Está no Jornal do Commércio de hoje. Leia mais. A pergunta é, porque não mais ousadia nos micro e pequenos negócios. Por que não se dá um passo decisivo, como poderia ter sido a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, no sentido de termos, no Brasil, um salto de qualidade em Ambiente de Negócios. Hoje, segundo o Banco Mundial, somos o país com o 122º posto, num total de 178. Por que não nos desafiamos, e em dois ou tres anos, não pulamos cem dos mais atrasados paises. Temos que nos posicionar à altura de nossos recursos nacionais e nossa economia de mercado.
É um repto. Quem está junto?

Eduardo Buys
- se navegar é preciso, então www.varejototal.zip.net

Ousadia na nova política industrial.
Entre as metas está o aumento de 10% na participação do País no comércio mundial -de CEZAR FACCIOLI
Em duas semanas, esgota-se o prazo fixado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seja anunciada a revisão da política industrial do País. As metas não foram anunciadas oficialmente, mas pelo menos uma, discutida com os exportadores, chama atenção pela ousadia: aumentar, em dois anos, a fatia brasileira no comércio mundial de 1,14% para 1,25% . É um aumento de pouco mais de 10%, muito para um país cuja economia vem crescendo pouco abaixo do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.Revelado como dirigente de montadora, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, obteve do presidente Lula, que surgiu para a política nas greves de metalúrgicos do ABC paulista, aval para um pacote de incentivos para o setor automobilístico. Os objetivos são tão ousados quanto as metas gerais: quase dobrar a capacidade instalada em no máximo cinco anos, passando de 3,3 milhões para 6 milhões de veículos. "Soa mais difícil quando se sabe que estamos num período em que o número de unidades exportadas está diminuindo, e as fábricas do País estão perdendo espaço para as da Argentina e do México", diz o vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro.A ampliação de capacidade é o argumento das montadoras para conseguir benefícios fiscais que a Fazenda reluta em dar.

AMBIENTE DE NEGÓCIOS: A FÚRIA TRIBUTÁRIA

Temos que entender por que nosso país está em 122º lugar, num ranking mundial de 178 países, segundo recente estudo do Banco Mundial,no assunto AMBIENTE DE NEGÓCIOS, para o nascimento e desenvolvimento de micro e pequenas empresas. É mais do que um desafio de inteligência, é um desafio para nossa sobrevivência, como nação de oportunidades, para a vida digna de seus cidadãos. Caso contrário, basta refletir um pouco, e olhar em volta. O que não era para ser feito, isto, como nação, já fizemos, ou deixamos acontecer com o nosso Brasil. A questão é, até quando? Veja o artigo, n'O Globo de hoje, de Robson Braga de Andrade que, lá de Minas Gerais, nos traz mais luz ao assunto, que tanto instigamos em nosso Blog do Varejo www.varejototal.zip.net, êle que é presidente da Federação das Industrias de seu estado. No artigo são abordados temas que vão desde a aprovação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e a criação do Super Simples. Sem deixar de reconhecer alguns méritos e avanços, infelizmente a lei não é eficaz para um grande leque de empresas, em vários de seus artigos, chegando à retrocessos em alguns casos. Já falamos disto em posts anteriores: um passinho à frente, DOIS passinhos para trás. O Brasil precisa de seus homens públicos, seus legisladores, para que se estabeleçam normas, regras e procedimentos coerentes. Vamos desregulamentar com técnica, desburocratizar ao máximo, facilitar a rotina dos micro e pequenos negócios, dando-lhes fôlego para prosperarem, gerando riquezas. Os impostos vêm em decorrência. Antes, virão empregos, desenvolvimento, esperança e dignidade. Vamos fazer 'benchmarking' com nações vitoriosas, onde empreender e trabalhar seja sinônimo de sucesso e qualidade de vida. Afinal, temos 121 exemplos de como se tem feito isto, melhor do que estamos praticando no Brasil!

Gestão Profissional do BRASIL: - Vencer pelo Bem

Em 28/09/07, Eduardo Buys <edubuys@uol.com.br> escreveu no www.varejototal.zip.net :
É um desafio para inteligência nacional: como nos colocamos em 122º, entre 178 países, quando comparados ambientes para abertura e desenvolvimento de pequenos negócios - micro, pequenas e médias empresas?
Lembramos que a maior parte dos elementos de ambiente, em uma nação, são criados por regulamentações geradas justamente por seus próprios cidadãos.
Quando, em nossas empresas detectamos um problema grave, o que fazemos, imediatamente? Vamos atrás das causas, procuramos as melhores práticas, fazemos benchmarking, apuramos a gestão até acertar o passo, para poder ombrear a concorrência e, se possível, ultrapassá-la.
Hoje são 121 países que fazem melhor que nós. Quem pode se conformar com isto?
Definitivamente, o Brasil precisa de gestão profissional.
Nosso imobilismo pode significar ainda mais miséria, carestia, sofrimento e frustração de todo uma parcela imensa de nossa população. E, não há como negar:
- a falta de oportunidades de vencer pelo bem é, provavelmente, a maior fonte de suprimento e inspiração das fileiras de quem percorre os caminhos do banditismo. Tudo com violência embarcada, gerando um mundo marginal paralelo.
Temos tudo para reverter a situação, recursos não nos faltam.
E então? Alguém traz mais idéias?

Eduardo Buys Blog do Varejo www.varejototal.zip.net else

BRASIL: "Fazendo Negócios" em ambiente hostil
A pesquisa "Fazendo Negócios", da agência Corporação Financeira Internacional (CFI), do Banco Mundial, recentemente divulgada, mostra o Brasil na absurda posição 122º no ranking mundial, piorando sua posição nos últimos doze meses. Não se entende isto, já que a maior parte dos elementos de ambiente, em uma nação, são criados por regulamentações geradas por seus próprios cidadãos, através de seus representantes, como a abertura de empresas, o registro de propriedades, a obtenção de crédito e o pagamento de impostos. É como dar um tiro no próprio pé. Brasileiros jogando contra o próprio Brasil.
Para se ter uma idéia do absurdo, no quesito que se refere ao pagamento de impostos, um dentre as dez categorias que fazem parte do critério de avaliação, o Brasil chegou a ser classificado como o pior do mundo. Na classificação anual que abrange 178 países, nosso pais continua perdendo terreno para os outros quatro emergentes de grande porte que fazem parte do grupo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China)...veja mais no oglobonline
É como ter as sementes, com solo árido.
O que fazer? Como pessoas podem progredir assim, com tantas amarras? Como ter uma nação feliz, sem ter um ambiente onde o trabalho possa imperar, um ambiente de oportunidades? Vamos ser claros, e deixar de "lero lero": para um Brasil melhor, temos que ter um ambiente favorável ao desenvolvimento. Isto é tarefa de todos, porque cada um dos lesgisladores e executivos que dirigem o pais são produto de nosso voto. Esta é a nossa responsabilidade, fazer a democracia funcionar a favor do Brasil. É uma bandeira para se empunhar. E ainda mais agora, que é difícil até de rir daquela velha piada: a saída do Brasil é pelo aeroporto.
Escrito por Eduardo Buys www.varejototal.zip.net