segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Ousadia na nova política industrial. E ademais?

Está no Jornal do Commércio de hoje. Leia mais. A pergunta é, porque não mais ousadia nos micro e pequenos negócios. Por que não se dá um passo decisivo, como poderia ter sido a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, no sentido de termos, no Brasil, um salto de qualidade em Ambiente de Negócios. Hoje, segundo o Banco Mundial, somos o país com o 122º posto, num total de 178. Por que não nos desafiamos, e em dois ou tres anos, não pulamos cem dos mais atrasados paises. Temos que nos posicionar à altura de nossos recursos nacionais e nossa economia de mercado.
É um repto. Quem está junto?

Eduardo Buys
- se navegar é preciso, então www.varejototal.zip.net

Ousadia na nova política industrial.
Entre as metas está o aumento de 10% na participação do País no comércio mundial -de CEZAR FACCIOLI
Em duas semanas, esgota-se o prazo fixado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seja anunciada a revisão da política industrial do País. As metas não foram anunciadas oficialmente, mas pelo menos uma, discutida com os exportadores, chama atenção pela ousadia: aumentar, em dois anos, a fatia brasileira no comércio mundial de 1,14% para 1,25% . É um aumento de pouco mais de 10%, muito para um país cuja economia vem crescendo pouco abaixo do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.Revelado como dirigente de montadora, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, obteve do presidente Lula, que surgiu para a política nas greves de metalúrgicos do ABC paulista, aval para um pacote de incentivos para o setor automobilístico. Os objetivos são tão ousados quanto as metas gerais: quase dobrar a capacidade instalada em no máximo cinco anos, passando de 3,3 milhões para 6 milhões de veículos. "Soa mais difícil quando se sabe que estamos num período em que o número de unidades exportadas está diminuindo, e as fábricas do País estão perdendo espaço para as da Argentina e do México", diz o vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro.A ampliação de capacidade é o argumento das montadoras para conseguir benefícios fiscais que a Fazenda reluta em dar.

Nenhum comentário: